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Rodrigo Izolag

Com publicações em livros, revistas, entre outros, o trabalho de  Izolag está presente em galerias e coleções pelo mundo, apresentando técnicas e estilos diversificados.

Izolag já teve exposições no Brasil, Alemanha, Holanda, Estados Unidos, Bélgica e  Austrália , estando em coleções particulares desde 2006.

Izolag atua a longo tempo, na área de identidade visual, capas de disco, palcos, e murais, também esteve em Bienais, foi convidado pela ONU para projetos e já fez projetos com grandes nomes como NIKE, APPLE entre outros.

Nascido no Rio de Janeiro, se interessou por desenho e pintura ainda criança, na Bahia, onde cresceu. Cursou artes plásticas e aprofundou as pesquisas em graffiti, stencil, pôster e caligrafia, tornando-se peça fundamental da técnica stencil. Ficou conhecido pela utilização da técnica em grandes proporções e com diversas camadas de cores, criando uma ilusão mais realista das imagens. Além o artista é conhecido por destruir suas gravura após uma única utilização, é  um dos pioneiros no Brasil na técnica, em 2013, inventou uma nova técnica de stencil com linhas em ângulos usando material reciclado que em 2014 possibilitou a construção do maior stencil do mundo, a maior gravura já feita na história, no centro do Rio de Janeiro.

O artista aborda o mundo em sua volta, através da captura de imagens que faz, pode se perceber sua passagem por diversos lugares observando sua produção, seja os meninos no agreste pernambucano, pescadores da Bahia, o cotidiano carioca, os moradores de rua e trabalhadores em São Paulo, já no South Bronx (NY) o artista retratou as pessoas e suas influências, as quais deram origem a cultura Hip Hop, ou seja, a produção é um espelho do que o artista observa.

Atualmente morando na Bahia, pode-se ver Graffitis de sua autoria observando as ruas, vilarejos, praias e nas beiras de rio de Itacaré,  faz pesquisas e projetos em pequenas comunidades, revertendo parte de seus lucros num projeto que chama Arte pela Humanidade, no qual a venda de desenhos originais são direcionada a compra de materiais de criação, como, papéis, lápis de cor, pincel, tinta, cadernos etc. Assim levando mais que arte as comunidades mas também possibilidade de criar através de suas raízes e experiências.

Sua produção artística tem um fluxo de contínuas mudanças, constantemente criando novas formas de expressão, pode-se notar as mudanças como “fases”, estando assim distante da repetição do mundo moderno.

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